Santarém: «A EMRC transmite valores importantes para o futuro coletivo»
Presidente da Câmara de Santarém agradeceu o trabalho dos docentes de Educação Moral e Religiosa Católica
João Leite, presidente da Câmara de Santarém, marcou presença na sessão de encerramento do XIII Encontro Nacional do Ensino Secundário para alunos de EMRC e agradeceu, publicamente, o trabalho desenvolvido pelos docentes de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC).
“Obrigado aos professores de EMRC que nos ajudam, em todo o país, a transmitir valores importantes para o futuro coletivo. Viva a EMRC”, disse.
Em frente à Sé de Santarém, onde se reuniram os mais de 3100 participantes de um encontro que aprofundou os «Horizontes da Esperança», o autarca agradeceu a “dinâmica do Secretariado Nacional da Educação Cristã (SNEC)” e desafiou os mais novos a uma nova visita à “capital do Ribatejo”.
“Obrigado ao SNEC pela iniciativa, e pela forma como estais a espalhar esta palavra de esperança e futuro pelo país. Santarém estará sempre de braços abertos para vos receber. Voltem sempre”, apelou.
Presente na sessão de encerramento o diretor do SNEC, professor Fernando Moita, agradeceu “à Câmara Municipal e à diocese” todo o trabalho de parceria realizado para tornar possível a iniciativa da disciplina e apelou aos participantes a “arregaçar as mangas” e a levar a “esperança às vossas escolas”.
“Cada um de vós veio a Santarém para alargar os horizontes, para ser portador de esperança, para sonhar um amanhã melhor. Sois o futuro da Igreja e deste país. Alargar os horizontes significa olhar mais longe e mais alto. Não olhemos para o nosso umbigo. Arregaçai as mangas e trabalhai para levardes aí a esperança”.
Ainda antes do encerramento da iniciativa o padre Aníbal Manuel Vieira, vigário-geral da Diocese, agradeceu a “escolha de Santarém que celebra o Jubileu dos 50 anos da criação da Diocese e o Jubileu da Esperança”.
“Estou convicto de que precisamos de nos encontrar em momentos felizes, A JMJ foi um acontecimento único e este encontro foi importante porque o individualismo mata. O ficarmos longe um dos outros não nos leva a ter desejo de construir o bem”, alertou.
Para o sacerdote “a beleza da cidade, a história dos monumentos por onde passaste, a vivência que estes transmitem, e o percurso realizado e que vos aproximou uns dos outros foi, por certo, uma experiência feliz. Recordai-vos destes dias quando estiverdes em baixo”, completou.