Educação Cristã: «Esta nota é, ela mesma, um luzeiro de esperança», Luís Silva

Docente de Educação Moral e Religiosa Católica destaca importância de “errar sem ser errante” na educação das novas gerações

O professor Luís Silva, docente de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) na Diocese de Aveiro considerou hoje que a Nota Pastoral para a Semana Nacional da Educação Cristã “é um luzeiro da esperança”.

“Leio esta nota, como professor de EMRC e sinto que é, ela mesma, um luzeiro da esperança. A poesia com que nela peregrinam as palavras, que nos veem habitar o coração é já um sinal de que a esperança, no coração dos crentes, nunca morre”, afirmou em declarações ao EDUCRIS.

Perante a nota «Construtores do Futuro como Peregrinos de Esperança», que dá o mote à Semana Nacional da Educação Cristã (SNEC) o professor do Ensino Secundário reflete sobre “três grandes destaques para as escolas”.

“Esta nota sublinha que como educadores somos construtores do futuro como peregrinos de esperança. Será enquanto peregrinos de esperança que construiremos o futuro. Não de outro modo”.

Para o docente “se matarmos a esperança não construiremos o futuro”.

“Nesta nota a esperança aparece descrita, adiante, não como mero desejo subjetivo, mas sim como um ato de confiança, um ato de depósito de segurança numa certeza que recebemos e acolhemos”. Não somos nós que a criamos - recebemo-la, e isso coloca-nos perante uma visão em que a vida é dom”, desenvolve.

Num segundo momento o também presidente da Comissão Diocesana da Cultura de Aveiro destaca a importância do “cometer erro sem ser errante”.

“O segundo destaque, tão importante para a vida da escola, é que cometer erro não tem de significar que se fica eternamente errante. Este jogo entre o erro e o errar, o ser errante é muito significativo. Quão importante é para as nossas escolas hoje. Um aluno que erra não tem de ser um errante nem permanecer no erro”, advoga.

Por fim o professor Luís Silva destaca o elemento ‘peregrino’, presente no texto.

“O peregrino não é um turista. Um turista passa, não mora e não se demora nas coisas e pessoas. O peregrino habita e deixa-se habitar pelos lugares, pelas pessoas e pela vida”.

No final Luís Silva deixa um desejo: “Como professor de EMRC desejo que esta nota de muito fruto. Que a beleza do texto se torne cor e beleza na vida dos que a lerem”.

Imagem: Agência Ecclesia

Educris|08.10.2024



Recursos:
Luis Silva comenta Nota Pastoral 2024

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