Roma: Em visita de estudo alunos conhecem presença portuguesa na «cidade eterna»

44 alunos, 7 professores e uma encarregada de educação aprofundaram “conhecimentos” das aulas de EMRC

Saíram do Pinhal Novo, na região de Setúbal com a vontade de “conhecer e aprofundar os conhecimentos que ao longo dos anos temos vindo a adquirir”, e com “boa disposição e muita expectativa”.

Alunos e professores da Escola Secundária do Pinhal Novo, e uma encarregada de educação da Escola Secundária de Santo André do Barreiro estiveram, de 20 a 24 de fevereiro ultimo, na “cidade eterna”, numa visita de estudo que “deu a conhecer um dos berços da civilização ocidental, a par da antiga Grécia”.

“Começámos a nossa ‘aula ao vivo’ por Castel Gandolfo. Esta região é vista por muitos historiadores, como cidade berço de Roma e que ganhou importância por ali terem nascido, de acordo com a tradição, Rómulo e Remo, os fundadores da própria cidade. Ali, também era o local de descanso do imperador Diocleciano (grande perseguidor dos cristãos), e que hoje é a residência de verão dos papas”, aponta anota enviada hoje ao EDUCRIS.

A longo dos quatro dias os participantes ficaram a conhecer vários dos lugares mais importantes da ‘cidade eterna’ com destaque para o “Coliseu, Arco de Trajano, Fórum Romano, Circo Máximo, Galleria Borghese e Monumento a Victor Emanuel, o Panteão Nacional e as Basílicas de Santa Maria Maior e São João de Latrão”.

“Sentimo-nos em casa ao sermos acolhidos na Igreja de Santo António dos Portugueses, pelo monsenhor Agostinho Borges, que nos explicou a importância histórica desta Igreja e abordou, historicamente, a presença dos portugueses em Roma”, desenvolve.

Um dos pontos m destaque na visita, passou pela visita “da Basílica de São Pedro, museus, Jardins de Vaticano e a Capela Sistina”.

“Sentimo-nos privilegiados por participar na Audiência-geral com o Papa Francisco que, em língua portuguesa,  fez questão de nomear os vários grupos presentes do nosso país e nos desafiou a «rezar por todos aqueles que sofrem as catástrofes naturais ou as guerras»”,, completa.

O regresso a casa fez-se, com habitualmente, com “ a vontade de voltar um dia e com a certeza que tudo faremos para nos encontramos em Lisboa com o Papa Francisco”.

Educris|03.03.2023



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