Bragança recebeu o primeiro Encontro Diocesano de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) do 3.º Ciclo, com o lema “Unidos na Esperança” e uma adesão que superou todas as expectativas
Sob o lema “Unidos na Esperança”, inspirado na bula Spes non confundit do Papa Francisco e no seu Pacto Educativo Global, decorreu em Bragança o I Encontro Diocesano de EMRC do 3.º Ciclo do Ensino Básico, reunindo alunos de vários agrupamentos escolares da diocese de Bragança-Miranda.
“Este encontro pretende ser espaço de celebração, formação e convívio, e superou as nossas expetativas iniciais”, destaca Jorge Novo, diretor do Secretariado Diocesano do Ensino da Educação Moral e Religiosa Católica, em declarações ao EDUCRIS.
O evento propôs aos jovens atividades formativas e lúdicas, como um Peddy Paper, o Mural da Esperança e uma Mostra Formativa que contou com a participação de diversas entidades, em articulação com os referenciais da disciplina de EMRC e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.
A jornada culminou com a “Caminhada da Esperança”, uma peregrinação jubilar que percorreu o centro histórico até à Catedral de Bragança, integrada no Jubileu dos Adolescentes da Diocese.
“A nossa visão apontava para as quatro centenas de participantes. A participação dos alunos superou, grandemente, os nossos cálculos”, revela Jorge Novo, agradecendo o envolvimento de agrupamentos de escolas de Bragança, Carrazeda de Ansiães, Macedo de Cavaleiros, Mirandela, Mogadouro, Torre de Moncorvo e Vimioso.
Para o responsável, o encontro mostra “a vitalidade e a importância da Educação Moral e Religiosa Católica, como disciplina privilegiada para a formação integral dos alunos, em estreita colaboração com os pais e encarregados de educação”.
A Diocese de Bragança-Miranda reforça, assim, “o seu compromisso com a juventude e a construção de uma sociedade mais justa e solidária.”
“A EMRC quer continuar a ser um pilar essencial na promoção de valores, na construção da esperança e na formação de cidadãos livres, responsáveis e solidários”, conclui Jorge Novo.
Educris|09.05.2025