JMJ 2023: «Rede Casa Comum» realizou «ecodiagnóstico» à sede do encontro Mundial
Organização portuguesa quer organizar Jornada Mundial da Juventude (JMJ) «ecologicamente responsável»
A «Rede Cuidar da Casa Comum», fez um ‘ecodiagnóstico’ à sede do encontro, no Mosteiro São Vicente de Fora, em Lisboa. Numa organização do Gabinete de Diálogo e Proximidade, do Comité Organizador Local da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em Lisboa, a iniciativa pretendeu estabelecer um “conjunto de orientações” que ajudem “quem circula pela sede” a fazer um “uso inteligente da eletricidade e da água” e a ter cuidado com a “produção e reciclagem de lixo” de modo que a JMJ possa ser “ecologicamente responsável”.
“As recomendações deste trabalho, presentes num relatório, não visam ser entendidas apenas como uma lista de soluções a aplicar. São sobretudo orientações para a concretização de um desejo de cuidar da casa comum, abrangendo possibilidades que podem ser aplicadas noutros locais”, explica a organização portuguesa.
O Gabinete de Diálogo e Proximidade da JMJ Lisboa 2023, criado para endereçar os temas da inclusão e da sustentabilidade, tendo por base as encíclicas do Papa Francisco Laudato Sí e Frattelli Tutti, promover, ainda uma verificação das acessibilidades físicas, sensoriais e intelectuais.
Em virtude da pandemia covid-19, a sede da JMJ Lisboa 2023 ainda não está a ser utilizada plenamente, sendo um espaço provisório inserido num edifício de grande interesse histórico. No entanto, quando se encher de voluntários, as pequenas decisões no âmbito da gestão dos recursos terão um impacto cada vez maior.