São Miguel: Dia do Catequista encerra Jornadas de Catequese
Iniciativa decorre a 8 de fevereiro, na ouvidoria de Lagoa, e marca o encerramento das Jornadas de Catequese.
O Serviço Diocesano da Evangelização, Catequese e Missão, nas ilhas de São Miguel e Santa Maria dinamiza, no próximo dia 7 de fevereiro, o «Dia do Catequista» da ilha de São Miguel.
A iniciativa, que acontece na Igreja de Nossa Senhora do Livramento, na ouvidoria da Lagoa, acontece no dia seguinte ao encerramento das Jornadas de Catequese locais que acolhem hoje, ao final do dia, a irmã Arminda Faustino, coordenadora do Departamento da Catequese no Secretariado Nacional da Educação Cristã (SNEC) e Fernando Moita, diretor do SNEC, juntos os responsáveis nacionais vão apresentar o tema «O Novo Itinerário da Catequese e os Catecismos».
A 8 de fevereiro, os catequistas da ilha de São Miguel realizam uma «catequese mistagógica», seguida da «Adoração do Santíssimo». Da parte da tarde tem lugar uma conferência sob o tema «A Esperança não engana». O dia encerra com a celebração da Eucaristia.
Dos trabalhos destaque, ainda, para a preparação jubilar dos catequistas à Igreja de Nossa Senhora da Esperança- Santuário do Senhor Santo Cristo, no dia 22 de fevereiro. Fevereiro é o mês do Jubileu dos Catequistas na diocese de Angra.
A Catequese é um caminho de encontro com Jesus
Na chegada a São Miguel, e em declarações ao portal Igreja Açores, a irmã Arminda Faustino, lembrou que o desafio à catequese passa, antes de mais, por o catequista se reconhecer, “mais do que transmissor ou comunicador da fé” como “o discípulo que na sua vida concreta se encontra com Jesus, O descobre e depois tem necessidade de O anunciar, como os discípulos de Emaús”.
Dando conta da “boa recetividade” que tem sentido, por parte dos catequistas em Portugal, ao Novo Itinerário a responsável apelou a um trabalho “sinodal de todos, famílias, catequistas e catequizandos”, de modo a que se possa “alcançar a verdadeira evangelização”.
“A catequese é um caminho em que refletimos sobre Jesus: não para ouvir falar d’Ele mas para viver como Ele e ser cada vez mais ao jeito d’Ele. Isto é um desafio para os próprios catequistas”, afirmou antes do início das Jornadas de Catequistas locais.