Algarve: Campanha de Advento vai aprofundar «símbolo do Jubileu 2025»

Proposta pretende “ligar caminhada de Advento e Quaresma”

O Secretariado Diocesano da Catequese da Infância e Adolescência (SDCIA) do Algarve apresentou ontem a “Campanha de Advento 2024” e “algumas indicações para a “Campanha da Quaresma 2025”.

“A campanha deste ano está em linha com o tema do Jubileu «Peregrinos da Esperança».  Aqui no Algarve o mote vai ser «Peregrinos da esperança: não deixemos que nos roubem a esperança»”, explica o padre Pedro Manuel, diretor do SDCIA.

Partindo da frase do Papa Francisco a campanha do Algarve quer “servir a catequese e a Igreja diocesana”, nas “caminhadas dos tempos litúrgicos fortes como o advento e a quaresma”.

“Este tempo jubilar é um tempo de peregrinação por excelência e a campanha proposta é uma oportunidade para fazer este caminho”, garante o responsável.

Na apresentação da iniciativa, que decorreu ontem na rede social Facebook, o sacerdote apontou os “símbolos do Jubileu” como “indicadores de caminho”.

“A cruz com a âncora, as ondas, e os quatro personagens que caminham em direção à cruz que é a verdadeira âncora da nossa esperança, fé e caridade”, explicitou.

Pretendendo “aprofundar o sentido do jubileu da Igreja e fazer caminho interior de conversão”, percecionando que o “peregrinar é a oportunidade de reencontro com o menino Jesus no Advento”, a iniciativa vai “construir “o símbolo do jubileu que pode ficar na igreja durante todo o Ano Santo”.

“Pode ser um cartaz ou uma estrutura, em diferentes materiais, com os vários personagens constantes do símbolo”, afirma o padre Pedro Manuel.

Em todos os domingos do Advento e da Quaresma as comunidades paroquiais podem contar “com a proposta de uma introdução, uma oração e um gesto duplo, na comunidade e fora dela com uma ação concreta em cada semana”.

“A Igreja do Algarve, como nos indica o plano pastoral, precisa de voltar a viver da esperança em vez dos frutos imediatos. Esta caminhada, com os elementos do símbolo do Jubileu 2025 há-de ajudar-nos ao abraço simbólico em comunidade crente”, completa.

Educris|19.11.2024



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