Coimbra: 360 catequistas completaram o percurso «Ser Catequista»

Iniciativa formativa contou com cinco polos formativos ao longo da primeira parte do ano catequético

O percurso «Ser Catequista», a primeira etapa formativa para os catequistas portugueses, foi concluída, no passado dia 24 de fevereiro, por mais de três centenas e meia de agentes da Diocese de Coimbra.

“É a terceira vez que promovemos este percurso «Ser Catequista» na nossa diocese, o que faz com que o número de catequistas formados cresça a bom ritmo”, explica o comunicado enviado hoje ao EDUCRIS.

Ao longo da primeira parte do ano catequético o percurso foi realizado em “Coimbra, Oliveira do Hospital, Miranda do Corvo, Chão de Couce e Figueira da Foz”, seguindo uma metodologia híbrida com “sessões presenciais e online”.

“Quisemos reunir em Coimbra, no Colégio São Teotónio, todos os catequistas que realizaram este percurso de catorze etapas e alegramos por tão elevada presença”.

O padre Manuel Ferrão, diretor do Secretariado da Catequese da Diocese de Coimbra, lembra que “a maioria das sessões de formação são de ordem doutrinária, mas algumas finais são mais práticas”.

“Nesta última sessão apresentámos o material (existente e que está a ser criado) para uma sessão concreta (no caso, sobre o Batismo, no catecismo do 6º ano). Assim conseguimos perceber que estas apresentações práticas nos dão toda uma nova visão e metodologia de fazer catequese, com grande implicação dos catequizandos e famílias”.

Na celebração final D. Virgílio Antunes, bispo de Coimbra, lembrou aos catequistas que “a catequese é sempre um gesto do carinho especial de Deus, que ama o Seu povo”, e que nenhum dos agentes de catequese se deve “inquietar” ao ser chamado para esta missão porque “o chamamento é sempre de Deus” e o investimento na formação pessoal “permite estar mais capacitado para a missão a que foi chamado”.

Recordando que “as circunstâncias culturais mudaram”, o prelado convidou os catequistas a reconhecer que hoje a catequese deve ajudar os mais novos a “tomar uma ‘decisão madurecida’ por Jesus e pela Igreja”.

“A pessoa que está ali, que vem até nós, deve ser o centro das nossas preocupações”, completou.

Imagem: Catequese de Oliveira do Hospital

Educris|04.03.2024



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