Igreja: «Para quem sou eu?» apresenta propostas para a catequese e EMRC

Semana das vocações 2024 realiza-se 14 a 21 de abril e conta com vários subsídios para ajudar à vivência deste tempo

«Para quem sou eu?» é o tema e o desafio da Semana das Vocações 2024. Dinamizada pela Comissão Episcopal Vocações e Ministérios (CEVM) a iniciativa disponibiliza, a partir de hoje, um conjunto de “materiais de oração e formação, teasers para divulgação da iniciativa.

Com início agendado para o III Domingo da Páscoa, a CEVM disponibiliza materiais para a catequese e uma sugestão de planificação de duas aulas da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC).

Disponíveis estão também um conjunto de outros recursos para diversos ambientes e situações.

Elaborados pelo Secretariado Diocesano da Pastoral das Vocações de Viana do Castelo, os subsídios contam com uma proposta para a vigília pelas vocações, bem como diversos materiais para as celebrações litúrgicas.

Que ninguém se sinta excluído

Na nota pastoral para esta Semana de Oração pelas Vocações afirma-se que “assinalar a data não é só dar importância ao assunto, não é só reforçar a necessidade da oração para esta causa, mas é sobretudo um alerta e um despertar para a realidade das vocações na vida da Igreja e na vida de cada discípulo de Jesus, no contexto global do projeto de Deus”.

Na missiva, assinada por D. Vitorino José Pereira Soares, Presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios, pede-se que o tema “não seja matéria tabu” nas “nossas conversas, para as nossas catequeses, para as nossas celebrações, para a nossa pastoral”.

“Deus quer que sejamos para Ele, mas quer também que sejamos para os outros. Assim se entende que as qualidades, as inclinações, os dons e os carismas, não são apenas para nós, mas também para os outros”, desenvolve a nota.

Às comunidades cristãs a Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios pede para se colocar “a questão das vocações na ordem do dia” para que “ninguém se sinta “excluído em ser semeador de esperança e construtor de paz, no ambiente em que habita e no estado de vida em que se encontra”.

Educris|09.04.2024



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