D. Nuno Brás destaca «importância do trabalho e missão» do professor de EMRC
Bispo auxiliar de Lisboa destacou “missão” do professor de EMRC como fundamental numa sociedade plural
Na sua intervenção D. Nuno Brás desafiou os docentes a “fazerem a síntese, a proporem a fé como síntese de todos os saberes que os alunos aprendem”:
“Hoje lidamos muito com gente que vive o saber de maneira compartimentada. É importante que a EMRC possa ser uma síntese do saber e onde se propõe a sabedoria para a vida do dia-a-dia perante um saber tão compartimentado e especializado”.
“A verdadeira sabedoria é anunciar Jesus Cristo. Claramente e de maneira ‘descarada’. Com atenção ao diálogo inter-religioso e ecuménico mas sem cair numa espécie de nublosa religiosa. A identidade da disciplina passa, pela presença clara de Jesus Cristo, como proposta, na escola, porquanto para nós Jesus é Aquele que faz a síntese da própria humanidade”, reforçou.
D. Nuno Brás lembrou que o “desejo de formar gente harmoniosa, adultos que sejam capazes de viver as várias dimensões da vida, passa pela proposta de Jesus Cristo”, apontou.
“Se queremos falar de Deus temos de falar do Homem que é Jesus Cristo”.
O vogal da Comissão Episcopal da Educação Cristã e Doutrina da Fé (CEECDF) afirmou que a CEECDF “admira o vosso trabalho porque a vossa tarefa de estar na escola, na nossa escola, como presença de Jesus é uma tarefa que quase parece de ‘superhomens’ ou de ‘super mulheres’”, concluiu.