Um rabi judeu contou esta história a propósito do seu avô, que fora discípulo do famoso rabi Baal Shem Tov. Disse ele: «O meu avô estava paralisado. Uma vez, pediram-lhe para contar uma história acerca do seu mestre e, então, narrou como o venerável Baal Shem Tov costumava saltitar e dançar durante a oração. O meu avô levantou-se, enquanto contava a história, e a narração espicaçou-o tanto que ele teve de saltar e dançar, para mostrar como o mestre fizera. A partir daquele momento ficou curado. Eis como as histórias se deveriam narrar».

Timothy Radcliffe, Ir à Igreja porquê? , p. 77
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A oração cura os nossos desejos de fantasia e põe-nos em contacto com as nossas aspirações fundamentais.

Timothy Radcliffe, Ir à Igreja porquê?
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A oração educa os nossos desejos e faz de nós pessoas apaixonadas.

Timothy Radcliffe, Ir à Igreja porquê?
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