«Jornada Memória e Esperança»: Dioceses participam com gesto simbólico

Gesto simbólico realiza-se às 12h00 do próximo sábado, dia 23 de outubro

A Conferencia Episcopal Portuguesa (CEP) saudou hoje a Jornada «Memória e Esperança», que de 22 a 24 de outubro evoca as vítimas da pandemia de Covid-19.

No comunicado a CEP convida as dioceses católicas a associar-se à iniciativa de diferentes formas.

“As várias Dioceses verão a oportunidade de realizar o gesto do toque dos sinos nas igrejas às 12h00 do sábado, 23 de outubro, conforme sugerido pelos organizadores da Jornada, ou a possibilidade de aderir a outra iniciativa”, refere a nota.

“Fazer memória daqueles que nos deixaram, nomeadamente os que foram atingidos pela pandemia, só tem significado no horizonte de esperança que dá sentido à vida”, acrescenta o texto publicado no site da CEP.

Também o Ministério da Educação se associou ao Manifesto de Homenagem às vítimas da pandemia da COVID.

“Importa ter em conta a oportunidade que esta iniciativa permite de aprofundamento de conhecimentos e de envolvimento comunitário e solidário dos nossos alunos”, lê-se no sítio da internet da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEste).

A iniciativa, que conta com o alto patrocínio do Presidente da República e com a associação do Secretariado Nacional da educação Cristã (SNEC), entre outras entidades, pretende homenagear as vítimas da pandemia Covid-19.

“Queremos que seja um tempo de fazer memória de quem morreu ou sofreu e para prestar homenagem e gratidão a quem tem combatido a pandemia e ajudado quem precisa. Que seja um tempo para a afirmação da esperança, da solidariedade e da ideia de que é possível uma sociedade mais justa”, revelam os signatários da iniciativa.

Através do site da organização, qualquer pessoa, instituição, grupo ou associação pode registar e divulgar a atividade que está a planear para esta “jornada de memória, luto e afirmação da esperança”, bastando para isso preencher o formulário disponibilizado.

Também as escolas e comunidades educativas, tem sido “um dos terrenos em maior evidência nesta pandemia” e a experiência de confinamento representado “uma prova especialmente dura” para as crianças, jovens e agentes educativos. Assim a comissão promotora espera que estas possam também ter uma forte participação na jornada, dinamizando “projetos de reflexão e estudo” que “poderão materializar-se através de pequenos vídeos e podcasts, performances, entre outros”, ou criando uma “Floresta Memória & Esperança”.

“A ideia é plantar árvores autóctones que fiquem a simbolizar as pessoas do agrupamento ou/e da comunidade que morreram direta ou indiretamente por causa da pandemia”, pode ler-se na nota.

Os participantes podem enviar as iniciativas a realizar ou realizadas para [email protected]

Educris|21.10.2021

 

 



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