O hiato entre a fé e a experiência humana constitui um dos mais difíceis problemas da pregação e da teologia atuais. Em virtude desta distância, não só Deus, mas até mesmo a questão de Deus surge sem interesse. O ateu inquieto,
cujo coração não descansa enquanto não repousar em Deus (Agostinho), tornou-se quase um feliz acaso pastoral (K. Rahner).