Havia uma cidade devota e temente a Deus, no Sul profundo dos Estados Unidos, onde toda a gente ia à igreja e era boa. Então, um dia, chegou um homem e abriu um bar, que se tornou o lugar de todos os géneros de conduta bravia: bebida, dança e, quem sabe, talvez sexo. Todos os bons cristãos rezaram para que o estabelecimento fosse encerrado. Acometeram os Céus e, de facto, seis meses mais tarde, o bar foi consumido pelo fogo. O seu dono pediu então
Timothy Radcliffe, Ir à Igreja porquê?, p. 134