O grão de arroz

Quando Oshida orientava um retiro aos bispos asiáticos, mandava-os para aos arrozais, nos primeiros dias, para plantarem arroz, e recusava-se a deixá-los parar por causa das dores de costas e de joelhos. Escreveu ele: “Um camponês que trabalha duramente, desde a aurora até ao crepúsculo, sabe que um grão de arroz não é um produto seu, uma coisa feita pelo

seu próprio esforço, mas algo que lhe é dado, por Deus. Deve oferecer o grão de arroz a Deus que está oculto, mas que tudo dá. Deve dizer: ‘Isto é vosso’”.

Timothy Radcliffe, Ir à Igreja porquê?


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