Como mestre, Jesus é eloquente, mas sucinto; raramente usa duas palavras quando lhe basta uma. As ideias e a intensidade das mesmas, que comunica com a sua catequese e as suas parábolas, são de uma extraordinária economia de palavras, sem contudo darem a impressão de ser abruptas ou breves; o estilo é invariavelmente
Paul Jonhson, "Jesus" (Alêtheia), pág. 98.