Doces

“Um dia, uma mãe foi com a sua filha ver o Mahatma Gandhi. Estava preocupada porque a criança estava viciada em doces e pediu à mãe que levasse a pequena e voltasse três semanas depois, o que ela fez. Então, Gandhi falou com a criança e convenceu-a a cortar com os doces. No fim, a mãe perguntou-lhe:

- Mas Gandhiiji, porque não disse isso à pequena, há três semanas?

Ele respondeu:

- Porque há três

semanas, também eu estava demasiado viciado em doces”.

E o frade dominicano conclui: “Nós, cristãos, se queremos falar de liberdade com convicção, também precisamos de ser libertados do que nos mantém cativos”.

Timothy Radcliffe, Ir à Igreja porquê? , p. 53-54


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