FEC: Presentes Solidários 2013

A Campanha, da FEC (Fundação Fé e Cooperação) vai já na sua 8ª edição e realiza-se de 6 de novembro a 6 de janeiro.
No total mais de 23.000 presentes solidários foram enviados para Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, que respondem a necessidades nas áreas da educação, saúde e infraestruturas.
 
Estes presentes, com base na informação recebida dos parceiros da FEC no terreno, atuam ao nível das necessidades mais prioritárias para as comunidades de cada um dos países e estão, a partir de hoje, disponíveis para a venda ao público no site oficial da campanha - www.presentessolidarios.pt
 
Este ano, a iniciativa é apadrinhada por Marcelo Rebelo de Sousa, D. António Couto, Alice Vieira, José Diogo Quintela, Maria da Glória Garcia, Guilherme de Oliveira Martins, António Monteiro, Pe. Tony Neves, Maria João Avillez, Pedro Rocha e Melo, Laurinda Alves, Fernanda Freitas, Miguel Arrobas, Inês Pupo e Gonçalo Pratas, personalidades que estão comprometidas com as 11 causas apoiadas nesta 8ª edição e que contribuem, desta forma, para a sensibilização e construção de um mundo mais solidário.
 
O catálogo de presentes deste ano é composto por:
  • Cheque Oftalmológico (Presente Solidário para Angola)
  • Café da Manhã (Presente Solidário para o Brasil)
  • Livro Itinerante (Presente Solidário para Cabo-Verde)
  • Material Escolar (Presente Solidário para a Guiné-Bissau)
  • Consultas Pediátricas (Presente Solidário para Moçambique)
  • Bolsa do Voluntário (Presente Solidário para Portugal)
  • Bata Escolar (Presente Solidário para São Tomé e Príncipe)
  • Mesa e Cadeira Escolar (Presente Solidário para Timor-Leste)
  • Formação de Parteira (Presente Solidário XL para Angola)
  • Brinquedos inclusivos (Presente Solidário XL para a Guiné-Bissau)
  • Formação Profissional (Presente Solidário XL para Moçambique)
Desta forma, esta é uma oportunidade para que possam ser satisfeitas com sucesso algumas das necessidades destas comunidades vulneráveis, contribuindo de forma efetiva para a melhoria das condições de vida de tantas famílias com dificuldades que integram estes territórios. Para além disso, é também uma oportunidade para aproximar estes países e sensibilizar os portugueses para a importância de reconhecerem as suas responsabilidades, individuais e coletivas, na construção de um mundo mais equitativo.



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