André Jorge, diretor do Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS) agradeceu o “trabalho dos docentes de EMRC” que permitem aos alunos “refletirem e discutirem a realidade” e, por isso, alargar “horizontes” e deixou críticas a uma sociedade e decisores políticos “que tem um discurso distinto da prática do dia a dia”.
Para o responsável a incércia dos "governantes europeus conduziu ao drama humanitário que hoje estamos a ver" e denunciou o que qualificou por "manobras políticas" que vão fazer com que mais refugiados sejam impedidos de chegar à europa: "Hoje, se Jesus quisesse sair daquela região nunca chegaria ao Egito. Ficaria num dos muitos campos de refugiados que estão a ser criados".