Direitos Humanos: ««A liberdade religiosa não pode ser espezinhada por nenhum governo», afirma o cardeal Mauro Piacenza

Responsável internacional da AIS lembrou liberdade relgiiosa como parte "do núcleo individual humano"

Em vésperas do lançamento formal do «Relatório sobre a Liberdade Religiosa do Mundo», o cardeal  Mauro Piacenza, presidente internacional da Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS) defendeu a importância da liberdade religiosa como um aspeto inerente da dignidade humana, insistindo que “não pode ser espezinhada por nenhum motivo, nenhum governo, nenhuma política, nem nenhum plano específico”.

O prelado sustentou que "liberdade religiosa contém em si o núcleo de todas as liberdades, uma vez que diz respeito à consciência humana e está assim ligada à dignidade de cada ser humano individual", disse citado pela AIS.

O lançamento mais recente relatório sobre a liberdade religiosa no mundo vai ser apresentado amanhã, dia 20 de abril, em 23 países do mundo, e nele são analisados "198 países do mundo" num esforço de atualização dados sobre a Liberdade Religiosa no Globo durante os últimos dois anos.

“Pela primeira vez contém seis análises regionais nas quais os 196 países foram subdivididos e permitem tirar conclusões importantes sobre a violação deste direito fundamental”, explica o secretariado português da Fundação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS).

Em Portugal, a apresentação é realizada por Guilherme d’Oliveira Martins, administrador executivo da Fundação Calouste Gulbenkian, e terá inicio pelas 11h00 (hora de Portugal Continental) com transmissão direta via zoom.

Educris|19.04.2021



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