3º Catecismo: «Vamos mimar os nossos padres» é desafio (C\vídeo)

Proposta é consequência de uma catequese que apresentou a importância dos sacerdotes na Igreja

João Pedro Santos, o “catequista de serviço” ao 3º catecismo apresentou, na passada quarta-feira, a catequese «Padres para Servir».

Integrado no tema proposto pela catequese 26 os mais novos ficaram a conhecer “a missão do padre na Igreja” a sua “importância e vocação em servir os outros à maneira de Jesus”.

No final de mais um encontro um desafio semanal diferente.

“Neste tempo de pandemia vais enviar um desenho aos padres, ou aos bispos, que conheças”, pediu João Pedro Santos aconselhando, até, a partilha dos trabalhos nas redes sociais com a hastag #vamosmimarosnossospadres.

O desafio passa por “desenhar e enviar aos padres que conheças” porque “eles estão mais sozinhos nesta época de pandemia, tem rezado pela sua família que somos nós e estão a precisar deste 'miminho'".

50 mil views depois: uma experiência sempre nova 

Em três semanas de «Catequese em Nossa Casa» João pedro Santos dá “graças a Deus” pela experiência e pelo modo como os mais novos tem correspondido.

“Já recebi mais de 700 e-mails, desde que começou este projeto, e tem sido um desafio responder a todos”.

Por encontro “recebo entre 150 a 200 trabalhos” e muitos são “os que pedem para aparecer na catequese seguinte”, diz entre sorrisos.

Email's de todas as proveniências: Uma proximidade nova 

Uma das “coisas curiosas desta missão” é a de receber, semanalmente, muitos “emails de outros catequistas que partilham comigo o feedback dos seus catequizandos ou me dão dicas para melhorar”.

Também os pais se tornam mais presente neste formato.

“Recebo também e-mails de pais, que confidenciam que gostam de ver as catequeses com os filhos, que eles próprios têm aprendido algumas coisas e que gostam de fazer os trabalhos”.

A surpresa dos mais novos

As partilhas dos mais novos são “a parte mais tocante de todo o processo”.

“Alguns já me tratam por catequista e ‘apresentam-me’ o seu catequista de antes do Covid. Outros partilham o difícil que tem sido não poder acolitar, não poder ir às atividades dos escuteiros e as dificuldades que têm sentido. Existem mesmo alguns que vão também partilhando situações especificas das suas vidas: famílias com dificuldades, doenças familiares, confiam-me nas suas orações e dizem que rezarão por mim, para cumprir a minha missão”, afirma.

Educris|15.05.2020



Newsletter Educris

Receba as nossas novidades